terça-feira, 14 de abril de 2015

O deus-orixá da igreja brasileira




Não é novidade pra ninguém que tenha os miolos funcionando livre e normalmente que o cristianismo brasileiro, em suas diversas manifestações, tem mostrado sua constante amizade com as religiões africanas e orientais, trocando figurinhas que, com o passar das décadas e somado à libertinagem teológica americana, desfigurou a face dos ensinos básicos e simples do cristianismo clássico ortodoxo. O ministério do Espírito Santo tem sido confundido com as crenças supersticiosas de nossos avós.


> Notemos algumas “coincidências”:

- Invocação da divindade com músicas repetitivas e mentalmente influenciadoras.
- Perda da consciência e do controle corporal.
- A divindade lhe protege e lhe vinga.
- A divindade castiga o devoto se ele não cumpre suas obrigações para com ela.
- O devoto faz oferendas para agradar a divindade e afastar a ira dela de perto de si.
- Procura-se o cacique, o médium, o shaman ou o curandeiro da tribo para fazer a reza forte.
- Estes mesmos "poderosos" têm seus previlégios com as entidades.
- Uso de palavras que possuem poderes místicos (inclusive o nome de Jesus).


Se o povo ler e estudar as Escrituras, já era pra esse tipo de sincretismo. A Igreja num todo precisa voltar sua atenção aos pilares da fé cristã, ao ensino e exemplo de Jesus Cristo, bebido direto da fonte.



(Isso é só um pouco do muito engasgado há tempo.)